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Vereador Paulinho expõe indecisão da gestão em decreto de emergência e cobra a reforma do posto da Ponta de Areia.

Publicado por: admin em 30 de maio de 2023

O Vereador Paulinho de Papau trouxe um fato curioso na sessão da Câmara de Vereadores de Belmonte realizada na noite desta segunda-feira (29/05), onde o mesmo informou que questionou a Secretária Municipal de Finanças e primeira-dama, Eunice Gama, se Belmonte estava realmente em situação de emergência. Como resposta, o edil recebeu um ofício da esposa do prefeito dizendo que a cidade não se encontra em emergência, fato que, desmentiu os motivos apresentados para o Prefeito Bebeto Gama sumir no último 23 de Maio e não realizar eventos cívicos e qualquer festa do aniversário de 132 anos de Belmonte. A primeira-dama também contrariou o decreto 035/2023, publicado em 23 de abril pelo seu próprio marido e deixou todos em dúvida quanto à coerência da Gestão da Renovação.

O Vereador Paulinho de Papau também ressaltou que o citado decreto do gestor está tendo problemas no Governo Federal e na Caixa Econômica Federal, já que, os belmontenses atingidos pelas fortes chuvas não receberam permissão para sacar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para ajudar a recuperar os seus prejuízos. Paulinho, por fim, questionou o presidente Luluca onde foi parar o dinheiro devolvido pela Câmara de Vereadores no final do ano passado para a reforma do Posto de Saúde da Ponta de Areia. Na época, o chefe do Legislativo anunciou com toda a pompa que seriam quase meio milhão de reais, mas, passado cinco meses, o citado posto continua em ruínas e interditado. O assunto também não é mais comentado pelos vereadores da base aliada, que não cobram e permanecem calados como se nada tivesse acontecido.

Finalizando, pelo que foi demonstrado pelo Vereador Paulinho, o governo do Prefeito Bebeto Gama está em um bate cabeça e sem rumo, onde se tem um decreto de Emergência, que só é considerado pela gestão de acordo com a sua conveniência e os recursos financeiros para obras importantes ficam parados nos cofres da Prefeitura de Belmonte sem nenhum uso, sacrificando a população que tanto precisa de um serviço público de saúde de qualidade.

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