A situação crítica do Colégio Municipal São Paulo, no distrito do UBU, município de Belmonte, tem gerado indignação e protestos por parte da população. A Associação Primavera denunciou as condições precárias das instalações, desencadeando uma onda de cobranças direcionadas ao Diretor de Núcleo Rural e Vereador Rogério Bahia. Até o momento, sua resposta tem sido aguardada em meio a uma atmosfera de preocupação crescente.
De acordo com informações vindas de fontes próximas ao Secretário Municipal de Educação, Glauber Façanha, não apenas o Colégio Municipal São Paulo enfrenta dificuldades estruturais, mas também as escolas Santa Helena e São José do Rio Ubú. Todas essas instituições estariam sob a responsabilidade do Diretor Rogério Bahia. Alega-se que a falta de comunicação por parte do vereador e diretor teria impedido a Secretaria Municipal de Educação de agir proativamente na solicitação de reformas essenciais para garantir a segurança dos alunos e professores. Nossa equipe de reportagem também cobrou resposta do Conselho Municipal do Fundo Nacional de Educação (FNDE), que, até o momento não se pronunciou sobre o assunto.
A crise na educação em Belmonte é um reflexo da falha sistêmica em garantir infraestrutura adequada para as escolas. Enquanto a situação permanecer sem solução, a comunidade continuará a se mobilizar em defesa da segurança e do bem-estar de seus filhos. O apelo é claro: é hora de ações concretas por parte das autoridades responsáveis. A população espera que na sessão da Câmara de Vereadores de Belmonte desta segunda-feira (26/02) o vereador Rogério Bahia use a tribuna e exclareça de vez as responsabilidades e as ações que serão tomadas para resolver a situação das estruturas escolares do interior.