Belmonte comemorou o Dia da Independência do Brasil com um grande ato cívico que atraiu um grande número de pessoas que se concentrou em frente à sede da Prefeitura da cidade. Os atos comemorativos foram iniciados logo nas primeiras horas da manhã em uma alvorada da Filarmônica Lyra Popular de Belmonte, onde seus integrantes foram às ruas usando a camisa do Projeto “A música é o Remédio da Alma”, uma parceria da entidade com a Caixa Econômica Federal.
Logo após, por volta das 10:00Hrs da manhã aconteceu a cerimônia cívica na porta da Prefeitura Municipal de Belmonte, onde o público presente assistiu o hasteamento da bandeira, a apresentação teatral do Grupo Jerus Mirra e Banda Marcial BAMTIB, além da belíssima apresentação da Filarmônica 15 de Setembro. O ato cívico ainda contou com a presença do movimento promovido pela Ordem dos Pastores. Entre as autoridades presentes no evento estavam o Prefeito Bebeto Gama, o Vice-prefeito Flavielle de Sá, Secretários Municipais, Vereadores e Diretores de Escola.
Em seu discurso o Presidente da Câmara Luluca da Ambulância ressaltou que o 7 de Setembro resgada o sentimento de cidadania e de amor à pátria e comentou que, com a diminuição da pandemia, as pessoas voltaram a se sentir a vontade para participar dos eventos e encerrou com a seguinte frase: “Belmonte: A cidade que eu vivo, vive em mim”.
Convidado a falar, o Vice-prefeito Flavielle de Sá também ressaltou a importância do 7 de Setembro para o povo brasileiro.“O 07 de Setembro nos mostra a independência do nosso país. E cada um de nós podemos fazer a nossa parte para que Belmonte, a Bahia e o Brasil continuem independentes. A luta de cada dia realmente não vai ser fácil, é extremamente incessante, mas com vontade e coragem nós vamos chegar lá e vamos colocar Belmonte no caminho que seja bom para todos”, disse o vice-prefeito Flavielle De Sá.
O Prefeito Bebeto Gama também fez o uso da palavra, agradeceu à presença de todos e enfatizou que a sua administração é uma missão de Deus. O gestor também comentou que aconteceram iniciativas de grupos com o objetivo de impedir que as pessoas participassem do evento e que as pessoas que estavam presentes, estavam ali de livre e espontânea vontade. Não iremos nos acovardar porque tem grupos contrários, nós precisamos dos grupos contrários para que eles nos ajudem a fazer um município melhor”, pontuou Bebeto Gama.